quinta-feira, 6 de maio de 2010

Duendes, destino



Nome carrega destino, disse a avó de um colega meu, gaúcha do interior, quando quis saber o nome que o bisneto iria ganhar.
Destino. Passei muitos anos sem dar bola para ele. Achava tudo bobagem. Bobagem.
Hoje, a vida me obriga a acreditar. Em destino, na boa estrela, na fada madrinha, energia positiva, em Deus, bênçãos dos céus, bênçãos das mães no céu, e dos pais também, sexto sentido, no que se quiser chamar ou acreditar.
E na força vital e triunfal das roseiras e pitangueiras.
E na definitiva sabedoria do bilhete no biscoito chinês, que
foi como começou esse blog:

“Você parte, mas não parte do caminho que o destino te traçou”.

Vou ali e volto já.

Ah, em duendes ainda não, mas quem sabe...

Um comentário:

Anônimo disse...

sera que voce volta da viagem acreditando até em duendes?
eu passei a acreditar na "gavinha" e tive demonstraçoes que isso funciona, hoje mesmo, mais uma vez.