quarta-feira, 30 de maio de 2007
"Sempre tive um profundo senso de aventura, e a palavra profundo está aí querendo dizer inerente. Este senso de aventura é o que me dá o que tenho de aproximação mais isenta e real em relação a viver e, de cambulhada, a escrever".
"E eu não aguento a resignação. Ah, como eu devoro com fome e prazer a revolta."
Pesquisando sobre a obra de Clarice Lispector, lembrei do texto MUDE, que andou circulando muito pela internet, e descobri, também na rede, uma grande polêmica em torno desse texto - que não é dela. Mas o espírito – de mudança e risco – certamente é.
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